Willian Marinho
O vereador Junior Moura (DEM), do município de Governador Edison Lobão, confirmou ontem a O PROGRESSO que vem recebendo ameaças de morte. Junior, que é filho do ex-vereador Zé Paulo, presidente do PT no município, foi eleito na semana passada presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) criada para investigar possíveis desvios de recursos da administração municipal, mas afirmou que as ameaças não estão sendo feitas apenas por partidários da administração Evando Viana.
Segundo ele, os comentários estão sendo feitos também por pessoas que têm interesse em seu lugar. “Estas ameaças estão vindo de dois lugares, pelo que eu pude observar, e não apenas por conta da CPI. Talvez alguém querendo se aproveitar do momento em que simpatizantes da administração municipal poderiam estar comentando para também se posicionar em relação ao mandato”.
Moura informou que amanhã estará em Imperatriz, onde se reunirá com o delegado regional Francisco de Assis e com o comandante da Polícia Militar para denunciar o que está acontecendo e pedirá providências no sentido de que tudo seja apurado.
“Irei procurar estas autoridades porque sei da responsabilidade que elas têm como a segurança em nossa região. Não tenho nada contra ninguém, mas não posso ficar calado, enquanto alguns estão quem sabe planejando minha morte”.
Ele afirma que tem motivos para estar preocupado, pois o histórico de violência contra autoridades e empresários no município é real. Basta lembrar os assassinatos do vereador Eurico Surubim e do pecuarista Valtinho. “Informarei aos órgãos de segurança para que tomem as devidas providências e garantias a minha vida”
Segundo ele, os comentários estão sendo feitos também por pessoas que têm interesse em seu lugar. “Estas ameaças estão vindo de dois lugares, pelo que eu pude observar, e não apenas por conta da CPI. Talvez alguém querendo se aproveitar do momento em que simpatizantes da administração municipal poderiam estar comentando para também se posicionar em relação ao mandato”.
Moura informou que amanhã estará em Imperatriz, onde se reunirá com o delegado regional Francisco de Assis e com o comandante da Polícia Militar para denunciar o que está acontecendo e pedirá providências no sentido de que tudo seja apurado.
“Irei procurar estas autoridades porque sei da responsabilidade que elas têm como a segurança em nossa região. Não tenho nada contra ninguém, mas não posso ficar calado, enquanto alguns estão quem sabe planejando minha morte”.
Ele afirma que tem motivos para estar preocupado, pois o histórico de violência contra autoridades e empresários no município é real. Basta lembrar os assassinatos do vereador Eurico Surubim e do pecuarista Valtinho. “Informarei aos órgãos de segurança para que tomem as devidas providências e garantias a minha vida”
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